Amante do ciclismo, estou sempre pedalando; seja para trabalhar, seja por diversão, nos finais de semana.
A essa prática, agradecem não apenas o meio ambiente, mas também o meu organismo, pois além de ajudar a reduzir os efeitos dos gases poluentes que agravam o desequilíbrio da biosfera, contribui para a manutenção de um corpo saudável.
Diminuir a sobrecarga de transportes pelas estradas ou a transitar pelas cidades; desenvolver alternativas de combustíveis não poluentes são algumas das muitas ações possíveis de realizar. Vale à pena investir na construção de ciclovias e na redução fiscal para proporcionar a população assalariada adquirir bicicleta de qualidade, poder fazer a manutenção das peças das peças e sair do sedentarismo que atingem adolescentes e adultos.
Diante de tudo isso, não se pode aceitar o uso de “bike” apenas como um esporte para poucos, mas em toda a sua utilidade: transporte, lazer, saúde e esporte profissional. Orientar o povo a hábitos saudáveis é mais barato que arcar com despesas hospitalares, até por que todos sabem a precariedade do nosso sistema público de saúde.
Tantas vantagens merecem um olhar mais cuidadoso do legislativo em todas as esferas do poder público que tem obrigação de cuidar do bem-estar do povo.
Paulo Roberto C. Sousa
